domingo, 20 de janeiro de 2008

O FIM DO GARANHÃO


Envolto por pensamentos impuros Por desejos incontroláveis Ia ele de pau duro Atrás de vulvas insaciáveis. Não ligava para a cara Como não via coração Se lhe ofereciam uma tara Para ele era a solução Chupava peito, lambia boceta E mais o cu se lhe pedissem E batia-lhes até punheta Se isto também lhe servissem. Mas um dia ao se deitar Com um traveco bem dotado Este novos prazeres quis lhe ensinar E ele ficou deveras fascinado Desde então já não é o mesmo: Ainda fode cu, buceta e tudo mais Mas o que anda fazendo mesmo É dormindo nos braços de algum rapaz Edmar Guedes Corrêa

Nenhum comentário: